Focados no Evangelho

A suficiência da Obra redentora de Jesus Cristo, a autoridade e inspiração das Escrituras, os Atributos de Deus e verdades Essenciais do Evangelho de Cristo.

Pregação Chocante - Paul Washer

Pregação de Paul Washer com mais de um milhão de acessos, A pregação chocante é a mensagem mais conhecida do mesmo. Realmente Chocante.

Série de estudos

Série de estudos focados nas verdades essenciais do Evangelho como a Criação, A queda do Homem, A Redenção em Cristo Jesus, e a consumação de Sua obra, a primeira série trata sobre Justificação.

A IRA DE DEUS

Um dos pontos que mais serão abordados aqui no site. A Seriedade do Pecado, A Justiça de Deus, o Juízo Final e textos Relacionados.

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sábado, 7 de janeiro de 2012

180, O Filme, 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto

Introdução


Clique para saber como ativar a legenda
Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.
ATENÇÃO: você precisa ativar a legenda do Youtube em português para poder vê-la. Clique na imagem ao lado para mais instruções.  


Assista:



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Yago Martins - Guerra Contra o Pecado

"Ora, na GUERRA CONTRA O PECADO ainda não tendes resistido até o extremo
de derramar o próprio sangue" (Hb 12:4).

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

C. H. Spurgeon - Por Que alguns pecadores não são perdoados?

1º É permitida a livre E GRATUITA distribuição de todo o contéudo disponibilizado no Projeto Spurgeon - proclamando a Cristo crucificado, de acordo com as regras da licença Creatives Commons 3.0, que pode ser verificada nesse link

1. A ) Especificações anexas 

a) É proibida a reprodução do material distribuido em Projeto Spurgeon - proclamando a Cristo crucificado sem a indicação da FONTE , que deve conter link do post ouhttp//:www.projetospurgeon.com.br/, e a indicação do tradutor, da fonte do material que o Projeto usou, Notas, e da Editoras e/ou distribuidoras, dos Associados; como especificado em Associados e Autorizações; quando citados, em cada caso.

Spurgeon usa a dúvida de Jó sobre seus pecados para mostrar como que alguns pecadores impedem o recebimento de seu próprio perdão, e mostra como se livrar desses impedimentos.


Copyrights

Todos os 3563 sermões em inglês utilizados para tradução estão em domínio público,  visto que, segundo essa informação , Charles Haddon Spurgeon morreu em 1892, e de acordo com a legislação inglesa, os direitos autorias desse autor expiraram e entram em domínio publico no mundo todo (alem de que , o último sermão publicado em 1917, se encaixa nas mesmas regras de publicação e expiração, conforme documento inglês oficial) ; portanto temos direito, balizado por regras internacionais e inglesas , da tradução dos sermões aqui disponibilizados, sem quebra de direitos no Brasil



Que o Senhor abençoe sua leitura!  Focados no Evangelho.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

domingo, 1 de janeiro de 2012

O Evangelho que Salva - Dave Hunt



A fim de ganhar aceitação ainda maior que o primeiro ECT ("Evangelicals and Catholics Together: The Christian Mission in the Third Millenium", "Evangélicos e Católicos Juntos: A Missão Cristã no Terceiro Milênio", assinado em 29 de março de 1994 nos EUA), dezenove líderes evangélicos – dentre os quais alguns bastante respeitados e conhecidos – e quinze líderes católicos [americanos] assinaram há algum tempo o ECT2. E esse documento dá a entender que os evangélicos e católicos [nos EUA] concordam quanto ao Evangelho. 


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O alcance do documento
Por um lado, o documento tem pouco significado. Em primeiro lugar, os quinze signatários católicos não representam nem sua igreja, nem seus 1 bilhão de membros. Há uma gama de crenças bem ampla. Muitos dos sacerdotes, freiras e proeminentes teólogos católicos estão mergulhados em todas as heresias da Nova Era, da ciência mental ao hinduísmo e budismo.
Em segundo lugar, o ensino oficial da igreja de Roma (que reivindica ser infalível e, portanto, não pode se arrepender de seus erros), e a prática diária dos católicos (que esperam de sua igreja a salvação, seja lá como ela a defina e ofereça) continuam inatingidos pelo ECT2 e tão longe quanto sempre estiveram do Evangelho bíblico.
Em terceiro lugar, o próprio documento admite que permanecem muitas "questões interrelacionadas, que requerem exploração mais profunda e urgente". Elas incluem, entre outras: "o significado da regeneração batismal [um católico "nasce de novo" no batismo infantil e não há salvação sem o batismo]; a Eucaristia [Cristo está sendo perpetuamente imolado nos altares católicos como um sacrifício contínuo pelo pecado, negando assim a eficácia do Seu sacrifício feito de uma vez por todas na cruz], e a graça sacramental ["os méritos e graças" que Cristo obteve na cruz são "conferidos contínua e gradativamente" através dos sacramentos, ou seja, a salvação é um processo contínuo em lugar de um fato consumado]; os usos históricos da linguagem da justificação no que diz respeito à justiça imputada e transformadora [o católico precisa adquirir justiça suficiente para merecer o céu e está sempre em perigo de perdê-la, rejeitando, portanto, a verdade de que Deus "justifica o ímpio" com base nos méritos de Cristo (Rm 4.5)]; um entendimento diferente sobre mérito, recompensa [para o católico a salvação é alcançada por obras]; purgatório [além do sacrifício de Cristo na cruz, é preciso sofrer pessoalmente pelo pecado para poder ser purificado para o céu], e indulgências [uma pessoa pode sofrer por outros, e o uso de uma medalha ou escapulário, o rezar "Ave Marias", ou uma missa rezada em honra dos mortos, podem reduzir o sofrimento no purgatório]; a devoção a Maria e a assistência dos santos na vida da salvação..." Cada um dos pontos acima citados nega a própria unidade professada pelo ECT2!


Preparação para o anticristo
Por outro lado, o documento é um valoroso subsídio a Satanás em sua preparação do mundo e de uma igreja falsa para o anticristo. Dá aparência de concordância, quando, na verdade, ela não existe. O ECT2 cria comprometimento ao fingir que as questões que separam evangélicos e católicos não são graves, quando, na verdade, elas demarcam os limites de céu e inferno. Típica das contradições inerentes nesse documento é a afirmação: "nós nos comprometemos a evangelizar a todos... os evangélicos precisam pregar o Evangelho aos católicos e os católicos aos evangélicos... esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz’..." Se os evangélicos e católicos estão ambos salvos e unidos no Espírito, então o que significa "evangelizar"?


Um acordo com os "judaizantes"?
Os judaizantes da epístola escrita aos gálatas poderiam ter assinado um documento semelhante. Aliás, o deles teria uma lista bem menor de questões que "requerem exploração mais profunda e urgente": [somente] a relação da Lei com a salvação. Os judaizantes afirmavam que Cristo morreu pelos nossos pecados, mas acrescentavam que, para ser salva, a pessoa precisava ser "circuncidada, e observar a lei" (At 15.1,5,24). Em lugar de assinar um acordo com os judaizantes, como se a heresia deles fosse simplesmente algo para "exploração mais profunda", Paulo os amaldiçoou por pregarem outro evangelho (Gl 1.6-8). Mas o ECT2 faz parecer que os assuntos sobre os quais divergimos são irrelevantes. O ECT2 é um documento ainda mais enganoso que seu antecessor!




O Evangelho salvador
Paulo afirmou que "o Evangelho de Cristo... é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16). Ele também o chamou de "o evangelho... [que] por ele também sois salvos" (1 Co 15.1-2); e "o evangelho da vossa salvação" (Ef 1.13). Estes e outros versículos mostram cristalinamente que a salvação vem somente através do crer no Evangelho. Cristo ordenou a Seus discípulos: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho" (Mc 16.15), o Evangelho que a Bíblia define com precisão.




Salvação ou religião
A salvação nada tem a ver com a igreja, seja ela evangélica ou católica. Ela vem através do "evangelho eterno" (Ap 14.6), "o evangelho de Deus" (Rm 1.1; 15.15, 2 Co 11.7; 1 Ts 2.2, 8, 9; 1 Tm 1.11; 1 Pe 4.17). A salvação vem por termos estabelecidos por Deus e pela graça dEle, e nós não podemos negociar esse Evangelho nem com Deus e nem com quem quer que seja. "O Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo" (1 Jo 4.14). A Salvação é obra de Deus e de Seu Filho. Ou nós cremos nela ou a rejeitamos. Nós não "dialogamos" a seu respeito.
Ela também é chamada de "evangelho de Jesus Cristo" (Mc 1.1; Rm 1.16; 15.19; 1 Co 9.12, 18; 2 Co 4.4; 9.13; 10.14; Gl 1.7; Fl 1.27; 1 Ts 3.2, 2 Ts 1.8). Ele é o Salvador, e a salvação é obra dEle, e não nossa, como os anjos declararam: "É que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11). Paulo especifica que o Evangelho salva: "...que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.3-4). "Eu sou a porta", declarou Jesus Cristo: "se alguém entrar por mim, será salvo" (Jo 10.9).
O Evangelho nada contém acerca de batismo, boas obras, membresia ou freqüência à igreja, dar o dízimo, os sacramentos ou rituais, um tipo específico de alimentação ou vestimenta. Se adicionarmos qualquer coisa ao Evangelho, nós o perverteremos e, portanto, estaremos debaixo do anátema de Paulo em Gálatas 1.8-9!




Fé ou obras
O Evangelho diz, totalmente, respeito ao que Cristo já fez. Ele nada diz a respeito do que Cristo ainda precisa fazer, porque a obra de nossa redenção está acabada, consumada: "Cristo morreu pelos nossos pecados". Ele não continua morrendo, como o catolicismo defende. Jesus declarou triunfantemente: "Está consumado" (Jo 19.30)! E o Evangelho também não diz nada a respeito do que nós devamos fazer, porque nós nada podemos fazer: "Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou" (Tt 3.5); "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé... é dom de Deus... não [vem] de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.8-9).
Em lugar de obras, o Evangelho requer fé. É o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem. "Mas ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica ao ímpio, a sua lhe é atribuída como justiça" (Rm 4.5). "...para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).




Certeza da salvação
Não poderíamos tornar a posição da igreja católica mais clara do que citando o cardeal O’Connor, de Nova Iorque: "O ensinamento da igreja é que eu não sei, em momento algum, qual será meu estado eterno. Eu posso esperar, rezar, fazer o melhor possível – mas eu ainda não sei. O papa João Paulo II não sabe com certeza se vai para o céu, e nem a madre Teresa de Calcutá..." ("The New York Times", 1 de fevereiro de 1990, Caderno 4). E o católico comum também não sabe, porque a sua igreja lhe ensinou que ele não pode saber se é salvo. O dogma oficial do catolicismo não poderia ser modificado, não importa quantos ECTs fossem assinados – mesmo que pelo próprio papa.
Cristo afirma: "Eu lhes dou [a minhas ovelhas] a vida eterna; jamais perecerão" (Jo 10.28). O catolicismo rejeita essa oferta e, em lugar dela, oferece prestações contínuas de graça rumo à vida eterna através do sacerdócio e dos sacramentos da igreja, através do uso de escapulários, da obtenção de indulgências, de rezar Ave Marias e de rezar aos santos. Tal caminho para o céu torna Cristo um mentiroso.
O Evangelho é uma espada de dois gumes. Ele declara: "Quem crê no Filho tem a vida eterna". O mesmo versículo declara que "o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3.36). É neste ponto que chegamos à porção do Evangelho que é mais difícil de ser aceita: que aqueles que não crêem estão eternamente perdidos – não importa quais boas obras possam fazer.




O amor e a justiça de Deus
As razões para esse fato estão alicerçadas tanto no amor de Deus quanto na Sua justiça. Deus nos ama a ponto de nos corrigir e de permanecer firme no que diz. Tristemente, muitos pais confundem amor com sentimentalismo e não levam a sério o que dizem, e assim, criam filhos desobedientes. "Se você fizer isso de novo, vai apanhar [ou outro tipo de ameaça]", diz a mamãe. Aí a criança repete o que fez e nada acontece. Então, o que a mamãe diz não significa nada. Mas Deus leva a sério o que diz, ou seja, Suas palavras significam exatamente o que Ele diz.
A justiça de Deus requer que a infinita penalidade pelo pecado seja paga. E esse pagamento faria com que estivéssemos eternamente separados de Deus; por isso Ele se tornou homem através do nascimento virginal, para pagar a penalidade pelo pecado. Ninguém pode reclamar de Deus. Ele provou o amor dEle, fazendo tudo que estava ao Seu alcance para a nossa salvação. Ele Próprio pagou a penalidade e por causa disso pode ser tanto "justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Rm 3.26).
Cristo suplicou no Jardim Getsêmani: "se possível [ou seja, se houver outra forma da humanidade ser salva], passe de mim este cálice" (Mt 26.39). Nós sabemos que não há outra forma, caso contrário Deus não teria requerido de Seu Filho amado que arcasse com toda a intensidade da ira de Deus contra o pecado. O fato de homens crucificarem a Jesus só haveria de nos condenar. Mas na cruz, quando o ser humano estava fazendo o que de pior poderia fazer ao seu Criador, Cristo pagou a penalidade total por nossos pecados.
"Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação" (Hb 2.3)? Não há escape por não haver outro caminho para sermos salvos! Somente ao aceitarmos esse pagamento feito em nosso favor é que podemos ser salvos. "Porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12); "que devo fazer para que seja salvo?... Crê no Senhor Jesus e serás salvo" (At 16.30-31).
"Crer no Senhor Jesus Cristo" inclui quem Ele é e o que Ele fez. Jesus disse: "...vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima... porque, se não credes que EU SOU [Esse é o nome de Deus, Yaweh], morrereis nos vossos pecados" (Jo 8.23-24). O próprio Jesus disse que nós precisamos crer que Ele é Deus, pois Ele o é; e ninguém menos do que Deus poderia nos salvar. Precisamos crer que Aquele que não teve pecado "morreu pelos nossos pecados", e foi sepultado; e que Ele ressuscitou corporeamente do túmulo. É só por crermos nesse Evangelho que somos salvos. É assim que afirma a Palavra de Deus.




O sangue de Cristo só tem eficácia para pecadores arrependidos
Por que nem mesmo uma madre Teresa conseguiria chegar aos céus pelas suas próprias boas obras? Porque todos somos pecadores; e porque, uma vez tendo violado um só dos mandamentos de Deus, somos "culpados de todos" (Tg 2.10); e "ninguém será justificado diante dele por obras da lei" (Rm 3.20). Guardar a lei perfeitamente daqui em diante, jamais poderia ser compensação por já havermos violado a mesma lei.
Se Deus outorgasse salvação por qualquer outro meio que não a fé em Cristo exclusivamente, isso seria um insulto para Aquele que o Pai insistiu ter que agüentar a ira dEle como sacrifício pelo pecado. Além do mais, Deus estaria violando seu próprio código de justiça, e estaria indo contra Sua própria Palavra. Não, nem mesmo o próprio Deus poderia salvar o "santo" mais notável de todos. O sangue de Cristo só tem eficácia para pecadores arrependidos.




O Evangelho comprometido por evangélicos proeminentes


Ao expressar nestas páginas nossa preocupação por tantas heresias, procuramos nos limitar àquelas que causam impacto ao Evangelho e à salvação de almas. Foi só porque os apóstolos em Jerusalém "não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho" que Paulo os repreendeu (Gl 2.14). É com tristeza que vemos, em nossos dias, o Evangelho sendo desafiado e comprometido por evangélicos proeminentes! Sim, líderes evangélicos que pregam o Evangelho também o comprometem. No dia 21 de janeiro de 1997, Larry King entrevistou Billy Graham em seu programa:
King: O que o senhor acha de outras [igrejas]... como o mormonismo? O catolicismo? Outras fés dentro do conceito do cristianismo?
Graham: Eu creio que tenho uma maravilhosa comunhão com todos eles. Por exemplo...
King: O senhor se sente à vontade com Salt Lake City [sede mundial do mormonismo]? Sente-se à vontade com o Vaticano?
Graham: Sinto-me muito à vontade com o Vaticano. Já estive com o papa várias vezes. Aliás, na noite – no dia em que ele foi feito papa, eu estava pregando na catedral dele em Cracóvia (Polônia). Fui convidado por ele... quando ele esteve aqui... em Columbia, Carolina do Sul (EUA)... ele me convidou para subir ao palco com ele e também falar ao público. Eu diria uma frase e ele a próxima... mas [não pude] eu estava a mais da metade do caminho rumo à China...
King: O senhor gosta desse papa?
Graham: Eu gosto muito dele... Ele e eu concordamos em quase tudo.
King: O senhor... se sente à vontade com o judaísmo?
Graham: Muito à vontade... Em Nova Iorque, já me convidaram para participar do Concílio Rabínico... para falar a eles e ao rabino Tannenbaum, que é um grande amigo... ele me deu muitos conselhos, e eu dependo dele constantemente, teológica e espiritualmente, e em todos os sentidos...
King: Se o senhor tivesse 30 segundos durante o intervalo do "Super Bowl" [final do campeonato de futebol americano], o que o senhor diria àquela multidão?
Graham: Eu diria que... eles pensassem num outro jogo... o jogo da vida, e que eles se certificassem de estar do lado de Deus, que Deus os ama e que está interessado neles, e que podem orar a Deus, e Ele responderá as orações deles.
Billy Graham tem pregado o Evangelho e almas têm sido salvas, mas nessa ocasião ele ofereceu um evangelho falso, sem Cristo ou a Cruz – assim como fez quando foi entrevistado por Robert Schuller no programa "The Hour of Power" ("A Hora do Poder"), meses mais tarde. Paulo afirmou que a ele foi "confiado o evangelho" (1 Ts 2.4). E o mesmo aconteceu com cada um de nós. Certifiquemo-nos de que preservamos esse legado, por amor aos perdidos e em honra ao nosso Senhor que pagou o preço completo pela redenção do homem! (Dave Hunt - TBC 1/98)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 1998.








Uma vez Salvo, Salvo para Sempre?

Uma vez Salvo, Salvo para sempre?
                                    Dave Hunt

 Texto original: The Berean Call
THE BEREAN CALL
PO Box 7019 • Bend OR 97708-7019
www.thebereancall.org • Orders only: 1-800-937-6638

Tradução para o Português: Daniel Filho
                                                                                        http://focadosnoevangelho.blogspot.com


Uma vez Salvo, Salvo para Sempre?
                                         
A questão da "segurança eterna do crente" tem sido a causa de muita controvérsia na igreja  por séculos e ainda cria confusão e angústia para muitos cristãos. É demais esperar para dissipar este problema completamente para todos em um intervalo breve, mas talvez possamos, pelo menos, ajudar nessa direção. Aqueles que acreditam em "apostasia" acusam os que acreditam na "segurança eterna" de promover "Graça barata." Embora possa ser uma expressão adequada, a última frase é obviamente anti-bíblica. para chamar é "barato" é realmente uma negação da graça, pois implica que muito pequeno um preço tenha sido pago. Graca, no entanto, deve ser absolutamente livre e sem qualquer preço em todos os aspectos da parte do homem, enquanto da parte de Deus o preço que Ele pagou era infinito. Assim, para o homem a pensar que suas obras pode jogar de qualquer parte em qualquer ganhar ou manter a sua salvação é o que barateia a graça, desvalorizando esta o dom infinito ao nível do esforço humano.
Falar de "cair da graça" envolve o mesmo erro. Uma vez que nossas obras não tinham nada a ver com merecer a graça em primeiro lugar, não há nada que poderíamos fazer para merecer isso e, assim, "cair" a partir dele. Obras determinam recompensa ou punição e não a salvação, o que vem pela Graça de Deus. O ponto crucial do problema é uma confusão sobre a graça e obras.

Compreensão da Graça

1. Temos que estar absolutamente claro que esses dois pontos Graça e obras nunca podem se misturar. Paulo declara: "... se é pela graça, já não é mais pelas obras; contrário, a graça já não é graça. Mas se é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira trabalho não é mais trabalho "(Rm 11:6). Salvação não pode ser, em parte, por obras e em parte pela graça.

2. Devemos estar absolutamente certo de que obras nada têm nada a ver com a salvação.  A Bíblia claramente afirma: "Porque pela graça sois salvos ... não de obras (Ef 2:8-10). 
Fiel à tais Escrituras, os evangélicos devem declarar com firmeza que não podemos ganhar ou merecer a salvação de qualquer forma. A vida eterna deve ser recebida como um livre dom da graça de Deus, ou não podemos tê-lo. 
3. A salvação não pode ser comprada até mesmo em parte por nós, porque requer o pagamento da penalidade do pecado, um pagamento que não podemos efetuar. Se fosse para receber uma multa, não ajudaria a dizer ao juiz, "Eu dirigi muitas vezes dentro do limite de 55 Km. Certamente minhas muitas boas ações não irão compensar a uma má ação. "Nem iria adiantar dizer:" Se você deixar me fora desta vez, eu prometo nunca a quebrar a lei novamente. "O juiz respondia:" Para nunca quebrar o lei de novo é só fazer o que a lei exige. Você não irá obter crédito extra para isso. A pena para a quebra a lei é uma questão separada e deve ser paga. "Assim Paulo escreve,"... pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele ... "(Rm 3:20).

4. Se a salvação não pode ser ganha por boas ações, então não pode ser perdida por más ações. Nossas obras não desempenham qualquer papel em ambos ganhar ou manter a salvação. Se pudesse, então aqueles que alcançarem o céu poderiam se gabar de que enquanto Cristo salvou-lhes, suas boas vidas, mantiveram a sua salvação. Assim, Deus seria roubado ter toda a glória na  eternidade. 
5. A salvação pode ser dada a nós como um dom gratuito apenas se a pena tiver sido integralmente paga. Temos violados a infinita Justiça de Deus e isso requer uma punição infinita. Nós seres finitos  não podemos pagá-la: se dependesse de nós estaríamos separado de Deus para a eternidade. 
Deus é infinito e poderia pagar uma pena infinita, mas não seria justo
porque Ele não é um membro de nossa raça.  Portanto Deus, em amor e graça, através do nascimento virginal, tornou-se homem para que pudesse pagar a dívida do pecado para toda a raça humana!
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."  (João 1 : 14)


Está consumado!

No grego, O grito de Cristo na cruz: " Está consumado! "é um termo de contabilidade, significando que o dívida havia sido paga na íntegra. A justiça tinha sido satisfeita
pelo pagamento integral  de sua pena, e assim Deus poderia "Ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus "(Rm 3:26). Com base nisso, Deus oferece
o perdão e a vida eterna como um dom gratuito. Ele não podia forçá-lo a ninguém ou não seria um presente. 
Salvação é o perdão total pela graça da pena de todos os pecados, passados, presentes ou futuros, todas as seitas, como as Testemunhas de Jeová, por exemplo, rejeitam a salvação pela graça e insistem que ela deve ser conquistada com boas obras. eles acusam os evangélicos de ensinarmos que tudo o que precisamos fazer é dizer que acreditamos em Cristo e então nós podemos viver na mais grosseira vida de pecados, mas ter a certeza do céu. Ainda uma semelhante queixa é feita por aqueles que acreditam em "queda de distância. "Dizem que" uma vez salvo, salvo para sempre " incentiva a pessoa a viver em pecado porque se nós sabemos que não pode ser perdida, não temos incentivo para viver uma vida Santa. Pelo contrário, o amor por Aquele que nos salvou é o motivo maior e único aceitável para a vida uma vida santa. Então, saber que é seguro para a eternidade nos dá uma maior motivação para viver uma vida santa do que o medo de perder a salvação!
Enquanto aqueles que acreditam que as boas obras não pode ganhar a salvação, eles ensinam que a salvação é mantida pelas boas obras. assim, uma é salvo pela graça, mas depois disso a salvação pode ser perdida pelas obras. Para ensinar que as boas obras podem manter a salvação é quase o mesmo erro ao dizer que boa obras podem ganhar a salvação. Ela nega a graça ao dizer que uma vez Eu fui salvo pela graça eu devo praticar boas obras para manter minha salvação.
 Tal ensino, diz Hebreus 6:4-9, que ao invés de glorificar Cristo, mais uma vez, detém-lo a vergonha e ridículo perante o mundo mais uma vez, por duas razões:
se pudéssemos perder a nossa salvação, então (1) Cristo tem que ser crucificado novamente para salvar-nos novamente, e (2) Ele seria ridicularizado por  nós morrendo novamente. O que o escritor de Hebreus diz ser impossível.

  Se Cristo morrendo em nosso lugar pelos nossos pecados não foi suficiente para nos manter salvos, então Ele teria estupidamente desperdiçado seu tempo. A doutrina da “apostasia” nos fazem piores depois de salvos do que antes. Pelo menos, antes da conversão podemos ser salvos. Mas depois de sermos salvos e têm perdemos a nossa salvação (se pudéssemos), não podemos ser salvos novamente, mas estão perdidos para sempre. 
Garantia de Deus

João nos assegura: "Estas coisas vos escrevi vós que credes no nome do Filho de Deus;
para que saibais [conhecimento atual] que tendes [possessão presente] a vida eterna ... "(1 Jo 5:13). 
Seria uma zombaria, se a pessoa fosse chamada e depois que obtivesse pudesse perdê-la e sofrer a morte eterna. A vida eterna está ligada com a promessa que o salvo não  pode perecer, uma garantia clara de "eterna segurança "ou" uma vez salvo, salvo para sempre. Em "João  3:16  temos a promessa de “não perecer”. João 5:24 diz de novo ", tem a vida eterna, e não entrará em condenação ...." Não se poderia pedir para a garantia da mais clara ou mais do que as palavras de Jesus: "Eu lhes dou [as minhas ovelhas] a vida eterna; e elas jamais perecerão "(Jo 10:28). Se, tendo a vida eterna, poderíamos perdê-la e perecer, isso faz Cristo de mentiroso.
"Eu lhes dou [as minhas ovelhas] a vida eterna; e elas jamais perecerão "(Jo 10:28)

Se o pecado faz com que possamos perder a salvação, que tipo ou quantidade de pecado que é preciso? Não há nenhum versículo na Bíblia que nos diz.  Hebreus 12:3-11 nos diz que todos os pecados da vida cristã ao invés de causar uma perda da salvação, traz correção de Deus sobre nós, como Seus filhos.  "De fato, a correção é um sinal de que somos filhos de Deus, não que nós perdemos a nossa salvação: "se estais sem disciplina, qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. "
Não por obras

Alguns ensinam que é preciso ser batizado para ser salvo; outros que se deve "falar em línguas." Ambas são formas de salvação pelas obras. Algumas pessoas não têm garantia da salvação, porque eles não têm "falado em línguas ", outros estão confiantes de que são salvos porque pensam que têm. Ambos são como aqueles que dizem: "Senhor, Senhor, ... em teu nome ... não fizemos muitos milagres? "(Mt 7:21-23). Eles estão confiando em suas obras para provar que eles são salvos, em vez de na graça de Deus.  A Estes Jesus não diz: "Você foi uma vez salvo, mas perdeu a sua salvação." Ele diz: "Nunca vos conheci."
Aqui há uma distinção importante. aqueles que acreditam em "queda" diriam de um Cristão professo que tem negado a fé e está vivendo em  pecado não arrependido e que ele "caiu da graça" e "perdeu a sua salvação." Em contraste, aqueles que acreditam em "segurança eterna", enquanto não mais tolerante de tal conduta, diria que da mesma pessoa que Provavelmente Cristo "nunca  o conheceu", ele nunca foi um Cristão. Devemos dar o conforto e segurança das Escrituras para aqueles que são salvos, mas ao mesmo tempo não se deve dar falso conforto para aqueles que apenas dizem que estão salvos, mas negam com suas vidas o que eles professam com os lábios.
Não estamos em seguida, guardado por nossas obras? Na verdade não!
Em 1 Coríntios 3:12-15 cada cristão terão suas obras  julgados por um incêndio no "tribunal de Cristo" diante do qual "todos devemos comparecer" (2 Cor 5:10).
Boas obras trazem recompensas, mas a falta delas não causau a perda da salvação. A pessoa que não tem até trabalhar um bom (todas as suas obras são queimadas
up) ainda é "salvo, todavia como pelo fogo" (1 Cor 3:15). nós acho que não seria uma pessoa foi salva em tudo. Ainda aquele que verdadeiramente receberam o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, mas que não tem boas obras como evidência
e pode parecer exteriormente não ser um cristão, é "Salvo como pelo fogo" e nunca perecerá, apesar de sua falta de obras. Esse Tribunal julgará obras e recompensará com galardões. 
  Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. 15  Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. 1 Co 3.14-15

Será então, com base em "uma vez salvo, sempre salvo”, devemos  encorajar os cristãos a pecar para que a graça possa abundar? "Com Paulo dizemos," Deus me livre! " Oferecemos nenhum conforto ou segurança para aqueles que vivem em pecado. Nós não dizemos, você está bem, porque você fez uma vez uma "Decisão por Cristo." Em vez disso, advertimos, "Se você não está agora querendo viver plenamente a Cristo como Senhor de sua vida, como você pode dizer que você estava realmente sincero quando supostamente O confessou em algum momento do passado? "E a todos nós declaramos com Paulo: "Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. "(2 Cor 13:5).

Nossa confiança para a eternidade repousa em Seu imutável amor e da graça e da  suficiência da provisão de Deus em Cristo, não em nosso valor ou  desempenho. Apenas quando  isso é claro  temos  a verdadeira paz com Deus.
Só então poderemos realmente amá-Lo e viver para Ele com gratidão pela vida eterna que Ele nos deu como um dom gratuito de seu dom de graça! 
Dave Hunt – The Berean Call – 08/06 



Estudo em Pdf sobre o assunto com um dos maiores defensores da sã doutrina na atualidade.


Dave Hunt com uma correta interpretação das escrituras nos leva a entender que "Uma vez salvo, salvo para sempre"